sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Do questionamento às explicações, tudo uma questão de espaço. Enter!
Quem é o pai?
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Tudo bem e sua banalização
- Não, não está nada bem! Na verdade está tudo péssimo, meu cachorro se suicidou, minha casa pegou fogo, cai da escada e ....
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
O domador: A divergência entre o ódio, o amor e o preconceito
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Mazal Tov!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Menos História; Mais Educação
Pois bem, aqui é um dos pontos que isto é verdadeiro. Nossa educação está com problemas, o que não é novidade para ninguém. Todavia, os problemas, referentes neste texto, distinguem da qualidade de transmissão das matérias.
Não é referente ao grau de história ou matemática aprendido pelos alunos, nem de português ou ciências. Mas sim referente ao grau de educação transmitidos e recebidos.
Educação aqui consiste na idéia primitiva de ter educação e não ser mal educado. Consiste nas normas pedagógicas tendendo ao desenvolvimento do corpo, espírito e caráter. Desenvolvendo a consciência, o raciocínio comportamental perante si próprio, o grupo e o [meio]ambiente.
Quem sabe se tirássemos alguns minutos das aulas de história, matemática, ou de ciências, poderia ser também a de português, inglês, estudos sociais, geografia... não importa. O importante seria a abertura de um novo espaço e uma nova mentalidade. Seria a inserção de temas essenciais na educação, na formação de valores e caráter sólidos, na criação de cidadãos responsáveis, conscientes e com comportamentos compatíveis. E, assim, realmente educássemos.
Menumak - Iara Margolis - 15/22/2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Educação Zimbabueana
Infelizmente, sabemos que no Brasil este setor está aquém do desejado. Pelo lado positivo, bom para os zimbabueanos que tiveram sua educação igualada a de um país emergente!
Contudo, este ponto nos remete a uma reflexão mais importante, sobre a nossa educação. Mais do que em anos, mas referente a eficiência e eficácia que estamos tendo. Por um lado, se em apenas 7,2 anos conseguimos transformar, crescer e aprender tanto, imaginem se nós tivéssemos mais tempo de estudos com melhor qualidade? Isso demonstra o potencial brasileiro. Já que falamos tanto do risco Brasil, talvez seja interessante vermos que temos o potencial Brasil que pode superar, ou não, todas as previsões.
O “ou não” é referente à um ponto da nossa cultura que é o jeitinho brasileiro, onde entra o outro lado da história. A violência, o desrespeito, as enrolações, mentiras, o vangloriar de fazer algo errado e o ser cidadão, ao meu ver, só fizeram piorar. Para estes índices há poucos mensuradores qualitativos e que representam a nossa realidade.
Menumak - Iara Margolis - 12/11/2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
E,Nem é pau!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Os Milagres
Ao meu ver, hoje existe tantos milagres quanto na antiguidade. A diferença é que antes nós simplesmente os aceitávamos como milagres e hoje, tentamos explicá-los cientificamente ou simplesmente chamá-los de sorte, coincidência ou destino. Será que realmente são apenas casos científicos, sorte, coincidência ou destino?
Menumak - Iara Margolis - 10/11/2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O capitalismo é cruel?
Na Alemanha, no início do século XX, em uma conferência universitária um professor de uma universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“D-us criou tudo o que existe? Se D-us criou tudo, então D-us fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então D-us é mau?”
O professor feliz, regozijava-se de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo, até que um aluno [Albert Einstein] pergunta ao professor se o frio existe. Com a resposta afirmativa do professor ele respondeu
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de D-us. D-us não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter D-us presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Assim, pergunto o capitalismo é cruel? Não, nem o capitalismo, nem o socialismo, nem nenhum sistema econômico. Na realidade, nós os tornamos cruéis, maus, com a ausência de ética, de responsabilidade social e de justiça social.
Menumak - Iara Margolis - 09/11/2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Rara
Rara pode ser preciosa, valiosa ou difícil. Todos concordam?
Pois bem, rara também pode ser indicação geográfica, substantivo qualificativo ou auxiliar qualitativo, sinônimo de covarde, especulação de conhecimento e surpresa, constatações, indicadores, constatação negativa, ou simplesmente uma forma de expressão.
A primeira definição é derivada da língua portuguesa, na qual todos conhecemos, a segunda, da língua árabe que significa m@%8a.
O interessante desta palavra é que se assemelha a nós, seres humanos. Quando estamos com o ego inflado, devemos lembrar que somos uma rara (árabe), e que no final todos vamos virar pó. Já nos momentos de depressão, devemos lembrar que somos uma raridade, únicos e, assim sendo, devemos buscar nossa felicidade.
Menumak - Iara Margolis - 08/11/2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Nas estrelas fazer xixi....
Suas armas e outras asneiras
Esses homens pássaros no espaço
Será que eles vem só para ver
Ou será que vem para brigar
Se for para brigar vão se ver comigo
Ponho todos de castigo
Se eles pensam que podem
Fazer aqui em cima
O que fazem na terra
Estão redondamente enganados
Aqui é o jardim do céu
Quem foi que disse
Que eles podem vir aqui
Nas estrelas fazer xixi, xixi..."
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A capsula ilusória
Um dos meios de transportes moderno, quando tem ar condicionado, se transforma em uma capsula ilusória.
Ao entrar no carro, os indivíduos se desligam do mundo exterior e passam apenas a vislumbrar o seu eu-mundo interior. Com os vidros fechados, a maioria com película, vêem os demais carros como meras máquinas e, os valores, passam a ser compatíveis com estes maquinários. Xingar, fazer barberagens, falta de educação e falta de solidariedade com o outro: é super normal. Passar pela pobreza, tristeza, felicidade, loucura... poucos destes afetam o operador.
É como se o automóvel virasse uma proteção. A seta para dobrar, uma agressividade. O mendigo da rua é natural, um incomodo até. A agressividade recebida ou externada, normal. O vidro com película, a ilusão. Mas basta abrir o vidro e solicitar ao operador da máquina ao lado algo, que com um sorriso forçado, tudo se resolve. Mas bata, também, dar uma buzinada que, com a película ilusória, sua família é bem lembrada e, dependendo do louco, uma confusão pode estar eminente.
Os pontos a observar são: como um simples carro consegue nos alienar tanto? Como um simples carro consegue ter o poder de transformar o eu racional em eu irracional? Eu pessoal em eu maquinário? E, por fim, trocar a realidade externa pelas melodias escolhidas no rádio?
Menumak - Iara Margolis - 04/11/2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
O Cardume Jovem
O mesmo costume robótico está se passando com os jovens. O mundo está mais perdido do que nunca: questões ambientais, sociais, morais, econômicas... independente do segmento vemos a ordem gritar por atenção, por uma mudança. E nós, jovens, continuamos seguindo nossas vidas, com os olhos arregalados, as antenas ligadas, fingindo que estamos no controle [de nossas vidas], onde na realidade estamos simplesmente no piloto automático.
Justo nós, cujo temos o poder e a coragem de enfrentar e mudar a correnteza, esquecemos da nossa importância social. Justo nós, que alteramos inúmeras vezes a história; Justo nós que ainda acreditamos no futuro; Justo nós, que já fomos às ruas, com caras pintadas, esquecemos de como e quando lutar.
Menumak - Iara Margolis - 03/11/2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Trem Mágico
Na época do Trem da Alegria e do Balão Mágico, o entretenimento infantil tinha um alicerce de valores e ingenuidade que se perdeu ao longo do tempo.
Nos Smurfs e na Turma da Mônica, o ápice da violência era sansão voando e Gargamel correndo. As músicas ainda falavam de paz, felicidade, amizade, ensinavam valores e instigava a criatividade e a imaginação. Os planos cruéis eram tão cruéis que algum vilão precisava ter nome forte para, pelo menos, existir um ponto realmente malígno: Coração Gelado, Vingador, Cruel, Esqueleto, Dick Vigarista...
Ultimamente venho acompanhando alguns desenhos ‘infantis’, ou que dizem o ser, e me espanto com os temas abordados.Em um destes foi feito a reprodução em desenho de um reality show. Vale salientar que foi muito bem elaborado, interessante, com humor peculiar e satirizado, porém, nada infantil para esse real reality show, cujo demonstra todos os apelos de forma caricaturada. Em outros, a violência, a agressividade e a falta de educação e respeito são pontos para refletir. Outra parcela, a banalização de temas nem um pouco infantil. E ainda existem outros que instigam a superficialidade e a felicidade nos bens materiais, no consumo e na incansável satisfação de desejos pessoais, enfatizando o individualismo moderno. E, assim, aquele Trem da Alegria esta se perdendo tão rápido quanto aquele Balão Mágico.
A evolução nos trouxe muitos benefícios, mas com ela está trazendo, entre diversos aspectos, o encurtamento do que há de mais belo na infância: a ingenuidade.
Ser ingênuo não é ser bobo, nem tolo, para esta idade. Ser ingênuo, para uma criança, é simplesmente ver o mundo simplificado e belo da forma como nós não conseguimos mais vê-lo.
Menumak - Iara Margolis - 02/11/2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Quando uma criança…
Sugerimos que se levante;
Quando uma criança está triste ou chora,
Ficamos ao seu lado e ajudamos a passar por este tempo difícil;
Quando uma criança dá um abraço,
Retribuímos com outro, acompanhado de um sorriso;
Quando uma criança grita,
Escutamos e aconselhamos;
Entretanto, por que restringimos apenas às crianças?
Menumak - Iara Margolis - 01/11/2010